quinta-feira, 20 de junho de 2013

Toda força ao movimento popular! Não ao fascismo!

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Por todo o país, centenas de milhares de pessoas, em sua maioria jovens, vêm ocupando as ruas para demonstrar insatisfação com o aumento do preço das passagens, dos alimentos e dos serviços públicos em geral, além de outras questões, provocadas pela ofensiva do capitalismo contra nossos direitos, como o desmonte da saúde e da educação, as privatizações, a brutalidade policial, a corrupção, a desigual distribuição da renda, a precarização do trabalho, a falta de perspectivas para a maioria dos jovens e, sobretudo, o sentimento de traição do governo e a farsa da democracia burguesa.
O crescimento do movimento fez com que governos municipais e estaduais recuassem da sua postura inicial de intransigência e reduzissem as tarifas. Ao fazê-lo, no entanto, anunciaram que, para compensar a queda do preço das passagens, teriam que retirar verbas de outras áreas, insinuando cortes em setores sociais. Trata-se de claro falseamento dos fatos, pois esses e outros recursos para resolver problemas sociais podem ser obtidos das obras desnecessárias e superfaturadas, como a do Maracanã, do pagamento de juros aos banqueiros, do superávit primário.

NÃO BASTA SE INDIGNAR: É PRECISO MUDAR O SISTEMA!

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O PCB (Partido Comunista Brasileiro) saúda e se engaja de forma militante no vigoroso movimento surgido a partir de uma manifestação em São Paulo contra o aumento das tarifas de ônibus urbanos.
A estúpida violência policial aos manifestantes repete-se no Rio de Janeiro, Porto Alegre, Brasília, Belo Horizonte e em cada vez mais cidades brasileiras, independente do partido político do Governador ou do Prefeito. Na defesa da institucionalidade burguesa, não há repressão mais ou menos “democrática”.

OCUPEMOS AS RUAS! TODO APOIO AOS PROTESTOS POPULARES CONTRA O AUMENTO DAS PASSAGENS!

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Nas últimas semanas, o povo trabalhador brasileiro, em especial a juventude, vem protagonizando uma série de atos contra o aumento das passagens de ônibus. O que seria uma série de manifestações locais transformou-se em uma onda de protestos populares no Brasil. A União da Juventude Comunista além de apoiar, vem participando de todos os protestos, ombro a ombro com a juventude, as classes populares e as suas diversas formas de organização.